Título da redação:

Evoluir é conhecer.

Tema de redação: O progresso: entre o científico e o moral

Redação enviada em 30/07/2016

Progressos entre o científico e o moral são possíveis por causa da diversidade populacional. A moral, segundo a sociologia, faz parte do ponto de vista de uma determinada cidade e país, por isso, muitas vezes, voltada a cultura local, portanto, diferente da ética que é uma visão globalizada do certo e do errado. Sendo assim, diversidades podem ser aceitas se apresentadas de forma transparente e gradual à sociedade, pois esta lida diretamente com o ambiente e evolução. Em primeiro lugar, a evolução científica é extremamente importante para a vida humana. Sendo assim, historicamente, desde a “descoberta” da genética por Mendel esta vem sempre evoluindo e tornando-se essencial para a medicina e agricultura, seja com os OGMs, seja na transgenia. Logo, tornando-se um importante progresso quando trata-se de sobrevivência como, por exemplo, em um dos marcos da biotecnologia: no nascimento de ovelhas com gene humano, que produziram leite com proteína anticoagulante usada para hemofílicos. Ademais, enquanto para uns é crucial, alguns casos, como os da transgenia causam polêmica. Assim, por seu consumo em longo prazo ser desconhecido, e em curto prazo vem-se notando intolerâncias- alergias- em alguns indivíduos o que gera e rejeição e medo nos indivíduos. No entanto, com a rotulação de produtos transgênicos, exigida por lei, e a lei de biossegurança, tornou-se tolerável, por parte da população, a produção desde que essa tenho o poder de escolha. Isso é importante, já que a diversidade e a informação tornam a flexibilidade aceitável. Fica claro, portanto, que é preciso comunicação entre mercado e consumidor, de forma que estes possam ter escolhas. Já que a cultura de uma comunidade pode adaptar-se a mudanças, todavia, a ética sempre será fundamental. Com isso, o governo e as mídias são importantes para manter o equilíbrio entre esses sendo por leis, como por propagandas, como também, informando a população e fiscalizando o mercado. Desse modo, podendo escolher e conhecer essas novas tecnologias não sentiram-se cobaias, mas sim, “usufruidores”, a seu próprio critério.