Desde a Revolução Industrial no século XIX, o mundo vem evoluindo tecnológico e cientificamente. Esse processo de progressão reflete consequências em diversos âmbitos, principalmente no econômico, social e ambiental. A nível mundial, depois da chegada das indústrias, a economia está inserida em um contexto predominantemente capitalista. Em relação a isso, é notório a interligação com um conceito desenvolvido por Karl Marx: O Mais-valia. Essa ideologia pode ser definida como sendo a exploração excessiva do trabalhador realizada, em sua maioria, por Indústrias ou Fábricas que desejam aumentar o lucro, diminuindo as despesas. Dentro desse meio de formação econômica e desenvolvimento científico em que a população mundial encontra-se, o espaço para que seja estabelecida relações sociais é curto ou inexistente. Dessa forma, não há a prática da sociabilidade (capacidade que o indivíduo tem de interagir com outro), e assim, a nação caminha cada vez mais a uma nostalgia. A criação de máquinas que refletem o resultado da evolução tecno-científica, muitas vezes, utilizam de fontes de produção poluentes, como é o caso da usinas termelétricas, que têm como processo de geração de energia a combustão. Esse processo desencadeia consequências negativas ao meio ambiente, como a chuva ácida, que pode , com o tempo, alterar o PH do solo e prejudicar a flora. Devido a esse conjunto de fatores, faz-se necessário que o sindicato dos trabalhadores desenvolva leis que penalizem a exploração capitalista. Também é de grande importância que as Indústrias insiram em seu meios de produção relações sociais entre os indivíduos. Quanto ao problemas ambientais que são causados pelo desenvolvimento científico, o Governo Federal deve criar uma cota máxima de poluição para as Fábricas, para que assim os prejuízos causados ao meio ambiente sejam mais amenos.