Crise Evolutiva A busca incessável do homem por quaisquer tipos de evolução vem desde as épocas mais antigas, quando a descoberta do fogo revolucionou toda uma espécie, e estende-se até a era moderna, onde já encontra-se inteligência artificial, aparelhos superdesenvolvidos que comunicam-se com humanos das maneiras mais amplas possíveis, entre outros. Mas, quando feita de maneira irresponsável, a tão buscada evolução pode acarretar em sérias e numerosas consequências. Partindo da ideia de que: quanto mais evoluídos somos, melhor podemos quebrar barreiras, o homem não visa a manutenção dos bens que já temos atualmente, mas explora cada vez mais a natureza em busca do que chamamos de “Era da Nova Tecnologia”, onde a possibilidade de descobrir novos ares, viajar pelo mundo com apenas um clique, comunicar-se com pessoas que estão a quilômetros de distância em questão de segundos e, principalmente, descobrir mistérios do mundo que nos intrigam até hoje, como: de onde viemos? Pra onde vamos? Causam grande êxtase nas pessoas, e fazem com que elas tomem atitudes irresponsáveis que podem prejudicar tanto a natureza quanto a ética moral da sociedade. A exploração mal feita dos recursos naturais, é sem dúvida, uma das principais consequências do progresso evolutivo, onde a poluição de rios e afluentes, causadas pelo despejo irregular de materiais usados em empresas tecnológicas, queimadas de matas em busca de material para suprir tais prognósticos, entre outros, são efeitos colaterais da “evolução”. Ferindo a ética da sociedade tem-se como exemplo a criação de clones por meio de pessoas vivas, que, querendo ou não, desafiam a lógica moral do que chamamos de “respeitar o espaço alheio”, onde a repugnante ideia de que haja cópias nossas andando por aí, possa se tornar realidade. A principal forma de como podemos frear esta crise evolutiva é a divulgação correta na mídia televisiva e social, na qual é o veículo mais influente na sociedade contemporânea, que pode ser feita por meio de reportagens nos telejornais que abordam tal assunto. Pessoas conhecerem seus limites, e não ultrapassá-los, também é uma boa maneira de impedir que tal benefício não se torne um mal para as gerações futuras.