Segundo o filósofo Rousseau, "um ser inteligente é o princípio ativo de todas as coisas". Entretanto, este desenvolvimento, progresso do intelecto humano capaz de pensar e construir, pode causar tanto impactos positivos, como também negativos. Ao analisar a relatividade entre o científico e o moral, vê se que, desde a antiguidade até os dias atuais, o homem usa o próprio conhecimento para derrubar os seus inimigos. Como ocorreu nas guerras mundias, que acarretou milhões de vítimas à mortes, cujo acontecimento explicita os "limites" que o homem é capaz de quebrar para fim individual, tais como ego, religião e poder hegemônico. Vale salientar que, essas lutas armadas trouxe uma reconfiguração nos direitos e valores da sociedade. A ONU, Organização das Nações Unidas, instituiu após a segunda guerra alguns direitos humanos essenciais que suprisse alguns valores perdidos, tendo em vista os desastres ao decorrer da história, a ONU teve como intuito a prevenção de futuros desastres, mas também trouxe alguns preceitos que regredem o desenvolvimento entre as nações, o subdesenvolvimento a exemplo disso, é um fator que as elites globais vão sucessivamente ampliando cada vez mais com discursos hegemônicos. Dessa forma, fica claro que os direitos humanos são essenciais a todos e devem ser cumpridos de acordo com a legislação nacional. Todavia, cabe a ONU impor discussões entre países para que todos forneçam uma tecnologia justa, sem regressões moralmente ou ambientalmente, com o valor ético e moral sendo o fator primordial. Como também, o Conselho Nacional de Direitos Humanos deve entrar em ação com palestras, divulgações e discussões entre instituições jurídicas e educacionais. Assim, pode-se dar a melhora dos valores, no que se diz: ordem e progresso.