A sociedade atual é fundamentada na relação paradoxal da globalização. Visto que, o individuo é influenciado pela evolução rápida da tecnologia e a busca da perfeição . Entretanto, é preciso destacar o limite da sacralidade da vida como “peça fundamental”. O meio científico está em constante experiências que geram transformações profundas através de novas e melhores técnicas. E são a partir dessas tentativas que surgem “novas verdades” . Descobertas que tendem se aproximar da plenitude. Nesse contexto, é essencial perceber até que ponto a ciência deve intervir. É saber usar o senso crítico ético. Pois a vida é sagrada, sendo indispensável um limite. O corpo social vigente, portanto, é estabelecido na junção antagônica do mundo globalizado. Cabe aos indivíduos utilizarem da razão para promover a manutenção da vida como algo sagrado. Aplicando as tecnologias para desenvolver melhores condições sem atribuir sentido de “coisa” as formas de vida. O estado juntamente com a justiça têm a obrigação de fiscalizar a ciência, a cerca da bioética, articulando um mundo melhor para gerações futuras.