Durante e após a Segunda Guerra Mundial, invenções cruciais para o desenvolvimento tecnológico e humano, como a penicilina e a criação do computador, foram apresentados ao mundo. Esse cenário retrata com precisão o embate científico e moral vivente na sociedade do século XXI. O homem necessita aprimorar seus conhecimentos tecnológicos e científicos, responsáveis por muitos ramos de crescimentos. Porém, em diversos casos isso implicaria problemas morais e sustentáveis. As descobertas e invenções desenvolvidas e aperfeiçoadas nos dias atuais foram reações em cadeia de criações humanas. A expectativa de vida está atrelada ao crescimento estrutural dos territórios e também ao avanço medicinal, assim como este está ligado diretamente à economia e conhecimentos acadêmicos. Essas ações podem gerar um impasse quando o crescimento prejudica outros pilares sociais, como o desenvolvimento sustentável. O processo de pesquisas e procura de soluções para esses problemas são contínuos, projetos e convenções com o objetivo de unir o desenvolvimento científico e tecnológico ao sustentável são presentes no cotidiano mundial. O protocolo de Kyoto é uma intervenção que exemplifica essa busca, a função deste é implantar metas para a redução da emissão de gases poluentes em diversos países. Essa iniciativa permite que os países possam incentivar continuamente sua indústria, mas que esta se responsabilize pelas suas atuações no mercado. Assim, recai sobre o homem a responsabilidade e desenvolvimento de consciência para unificar os pilares apresentados. Tratando de benefício das gerações futuras, o avanço tecnológico e científico deve ser contínuo. Porém, principalmente quando se utiliza de recursos naturais não renováveis, a disciplina e prudência devem ser rigorosas. Cabe aos lideres governamentais e organizações ambientais a fiscalização e regulamentação de regras que visem essas necessidades, ações que podem ser potencializadas com ajuda da população em geral.