À adoção de crianças é um anseio de certas famílias para a inclusão delas no seu próprio meio familiar. É uma forma de atenuar o abandono infantil e, como todo "abrando", se aperfeiçoa no decorrer dos tempos a partir do contexto social. A espera pela adoção, reduz progressivamente as chances da criança ser adotada devido a preferência predominante por menores de faixa etária reduzida. Além do mais, o empecilho temporal deve-se a burocracia justificada pela análise que as instituições responsáveis realizam, devido a preocupação de cunho humanístico em relação ao destino dos pequenos. A seletividade dos adotantes por crianças brancas é um barreira a ser transposta, por causa do fundo ideológico preconceituoso sutil impregnado socialmente. Em contra partida, concretizou-se avanços no tema em questão como a possibilidade de pessoas solteiras e casais homossexuais adotarem , reafirma-se através disso a diversidade social pela conquista do direito citado e maior incorporação de crianças no meios familiares. Portanto a boa face que carrega a ideia de adoção é em alguns casos manchado pelo preconceito implícito nos adotantes, além da rigorosidade do processo, visto como algo desnecessário por poucas pessoas. Propagandas de incentivo adotivo às crianças de idade "relativamente" maior, além de palestras voltadas ao adotantes que induzam a quebra de preconceitos, são formas de atenuar esse problema e promovem o alcance da prática adotiva de maneira uniforme.