De acordo com o ECA ( estatuto da criança e do adolescente), toda criança e adolescente tem direito a saúde, educação, lazer e um lar que o acolha. Sendo assim, se uma pessoa for capaz de oferecer esses princípios e alguns requisitos impostos pelo serviço social, por direitos ela tem plena capacidade em adotar um filho. Contudo, vem ocorrendo alguns empecilhos para alguns conseguirem adotar um pequenino, logo que, em uma sociedade que não está habituada com o novo perfil de uma família como em no pais solteiros ou mesmo casais homo afetivos, causando assim uma problemática. Em primeiro lugar, é preciso ressaltar que, em uma população onde ainda mantém forte o ideal romancista do século XIX, em que a formação do conjugue correto é um homem e uma mulher, com matrimonio reconhecido, excluindo as novas formas familiares, é um ato patriarcal e preconceituoso. Desta forma retiram os direitos de cidadania dos mesmos, quando os negam, por não se enquadrarem no "padrão modelo", impedidos de sua liberdade. Conseguintemente, é pela alta burocracia e o preconceito que torna o processo adotivo lento e ineficaz tanto para o adotante como o adotando, é o que acontece com os casais de pessoas do mesmo sexo, também com homens ou mulheres solteiras. Visto que, com a diminuição de quem pode adotar acabar refletindo em alta seletividade na questão de escolher uma criança, pois as maiores buscas são por menores de um ano e geralmente brancas. Desta formar o número dos pequenos com uma idade mais avançada aumenta, como também dos negros. Portanto, medidas solucionadoras são necessárias para resolver essa problemática, a fim de tornar o processo de adoção mais justo tanto para os adotados quanto também para os adotantes. O governo junto com ministério da educação e da saúde deve agir em conjuntura com o ECA, para garantir a segurança e os direitos destas crianças atendidos pelas pessoas que serão seus tutores. Devem também atuar nas instituições de adotivas com fiscalizações a respeito do forma que selecionam quem pode ou não participar, junto com serviço social para que não desqualifiquem umas pessoa por não está inserido no que diz ser ''normal'' para ser uma família.