No Brasil, existem cerca de 5469 para a adoção segundo os dados do Concelho Nacional da Justiça (CNJ), tal realidade deve-se ao fato do país ter ineficiência no processo burocrático, mas também o preconceito de alguns pais por características físicas da crianças e adolescentes, desse modo, o processo de acolhimento, pode ser comparado com o processo escravocrata na época do Brasil colonial, onde os respectivos candidatos a filhos são visto como objetos. A preferencia se refere às crianças com menos de um ano de idade e raça branca, porém, esses indivíduos são correspondentes a apenas 6%, enquanto 88% são crianças maiores de cinco anos ou mias, assim com o passar dos anos, a probabilidade de adoção se torna cada vez menor, e a chance da criança ou adolescente tornarem eternos órfãos aumenta. Todavia, esse cenário vem se transformando de forma progressiva desde 2010, onde dados do CNJ demonstram que 31,4% dos 30.308 pais cadastrados, não se importavam com raça da criança ou adolescente, subindo a porcentagem para 37,48% em 2012, entretanto é uma pequena minoria, além de os pretendentes terem que esperar cerca de 3 anos na fila de espera para efetivar a amparo. Em suma, é necessário campanhas publicitarias de ONGs ou órgãos governamentais responsáveis para incentivar a adoção de crianças e adolescentes independente da idade ou raça, além de tornar o processo burocrático mais eficiente, rápido e fiscalizador.