Relativo ao processo adotivo no Brasil, é possível destacar tanto aspectos positivos quanto negativos. Se por um lado o país conquistou algumas medidas efetivas no regime de adoção; por outro, alguns grupos não concordam com pares homoafetivos assumirem essa responsabilidade. No que se refere à preocupação com o futuro das crianças, os métodos utilizados são completamente cabíveis para o melhor crescimento educacional e bem-estar infantil, visto que não só as entrevistar preliminares e cursos preparatórios são fundamentais para que os adotantes tenham conhecimento sobre as necessidades emocionais dos jovens e o quão elas precisam de atenção e carinho; mas também é indispensável que o responsável fique um tempo com o futuro filho para ter contato direto a fim de mostra-lo o quanto vai ser importante na vida deles e que a relação entre pais e adotados é a mesma que teriam com filhos naturais. Não obstante, segundo o site G1 da globo, no ano de 2012 um casal homossexual brasileiro foi o pioneiro na adoção de uma menina e com isso, despertou pensamentos preconceituosos acreditando que a criança ao estar em contato com aquele casal por venturo irá seguir a mesma opção sexual dos pais, haja vista que não há um interesse de quanto amor e educação que o adotado vai receber de pessoas que deram à ela uma oportunidade de ter uma formação e um futuro promissor. De acordo com Nelson Mandela, “para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar”, uma vez que é possível desconstruir o preconceito e descriminação à quem não vê o beneficio de casais sendo homoafetivos adotarem um filho, diminuindo a demanda de crianças que estão em busca de uma família. Dessa forma, a população precisa se atentar à esse problema de descriminação, e não apenas nacionalizar p debate com propagandas e campanhas de igualdade na diversidade mas mostrar para todos com palestras em universidades o quão importante é o processo adotivo para que fique evidente que a orientação sexual não é o obstáculo, mas sim o abandono, haja vista que os responsáveis estão contribuindo com as mazelas da sociedade.