Todo ser humano possui as suas conquistas e desafios. A mesma situação é notada com relação ao processo adotivo no Brasil. A orfandade brasileira tem lutado por melhores condições de adoção e como resultado a vida social dessas crianças ganhou uma nova perspectiva de ver o mundo. Assim, diariamente, apesar dos vários obstáculos, meninos e meninas procuram ter um futuro de qualidade. Quem regulamenta os direitos das crianças e dos adolescentes é o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Em 2009, foram aprovadas no senado federal, novas regras de adotação. Ou seja, leis relacionadas com abrigos, vínculos e assistências. Dessa forma, os processos se tornaram mais acelerados e a casa dos desamparados com maior poder de controle. Todavia, existem desafios a serem enfrentados. Os casos são de violência sexual, física, mental e emocional. Devido aos maus-tratos por parte dos adotantes, alguns órfãos adotivos acabam sendo devolvidos para as instituições de origem. Mesmo assim, muitos carentes conseguem dar a volta por cima dos problemas, consertando as coisas ruins que ficaram no passado, como por exemplo: famílias mais bem estruturadas, melhores condições estudantis e entre outros. A melhor solução é cada órgão brasileiro fazer a sua parte. Como forma de ajuda, o governo federal deve impor leis nacionais mais rigorosas a respeito do processo de adoção no país. Caso alguém desrespeite os preceitos impostos, a consequência será multa ou prisão. Além disso, é preciso ter maior fiscalização das famílias adotivas. Portanto, o processo adotivo no Brasil tem tanto o lado que precisa melhorar, quanto aquele que está avançando para um bom futuro. Nessas crianças, é preciso demonstrar bondade, cortesia e procurar dar uma boa vida social para elas.