Nas últimas décadas, a adoção tornou-se um meio viável para casais que desejam um filho. Contudo, houve uma busca por características cada vez mais especificas, as quais, ocorrem questões raciais e de orientação sexual. Em 2011 as crianças negras, eram mais da metade das que estavam aptas para serem adotadas e aguardavam por uma família. Dessa forma, crianças e adolescentes negras chegariam aos 18 anos sem ter tido a oportunidade de ter uma família. Conforme, a 2ª Vara da Infância e Juventude declarou que o acompanhamento das crianças é feito somente até os 18 anos. A seleção de crianças pela cor, poderia ter ser resolvido, caso não tivesse um impasse sobre as questões as quais se referem a homossexualidade. Visto que, 97% dos casos de adoções por casais homossexuais não tiveram preferência sobre cor ou gênero. Destarte, o número de crianças adotadas subiriam consideravelmente. Portanto, fica evidente, a necessidade de uma criação de lei feita pela constituição Brasileira, as quais, permitam casais homossexuais adotem, sem que haja interferência do ministério público. E além do mais, para que isso de fato ocorra, os pretendentes procurem ONGs e grupos de apoio dedicados à adoção que podem ajudar em todo o processo.