Ter filhos, uma família são necessidades de grande parte da população, porém, algumas pessoas não conseguem gerar filhos, seja por problemas fisiológico ou incidentes na gestação então adotar se torna um sonho, entretanto, a complexidade do processo vai além das documentações, avança para critérios de escolhas, dos padrões pré-definidos pelo individuo, qual exclui algumas crianças da adoção. É preciso considerar o aumento no número de crianças e adolescentes abandonados ou retiradas de sua família por razões legais, em contrapartida é crescente a busca pela adoção. No Brasil, para se abrir um processo de adotivo são necessários critérios básicos como, se solteiro deverá ser maior de dezoito anos havendo diferença de dezesseis anos com o adotado, caso haja cônjuge se faz necessário união civil e estável. Uma das conquistas adquiridas com o passar dos anos foram os direitos fornecidos a ambos, hoje, o adotado pode ser colocado como herdeiro legal dos bens e o adotando quando se divorcia pode solicitar a guarda compartilhada da criança, sem que ocorra a separação das crianças com os pais. Diante das facilidades conquistadas pelo processo, a opção de escolha é uma barreira a adoção, pois, a maior parte preferem adotar recém-nascidos ou menos de 12 anos, por julgarem como sendo idades fáceis para se educar e conviver. Por outro lado, é importante ressaltar que adotar é abrigar contigo um filho não consanguíneo é oferecer a conscientização é criar sem gerar, em suma é necessária incentivar a adoção tardia, provendo maior facilidade e agilidade a estes processos e também conscientização, pois, adotar vai além de retirar um jovem do abandono