A fila de adoções vem crescendo a cada ano em todo o país. Normalmente as crianças que estão para adoção são crianças de classe menos favorecidas que foram abandonadas ou que sofreram algum tipo de violência, e que na hora de serem adotadas são escolhidas pelas características físicas. Será que é possível reverter esse tipo de discriminação na hora de adotar? De acordo com o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) há uma criança para cada seis famílias querendo adotar ou que estão a longo tempo na fila. Sendo que o grande problema na adoção é a burocracia e a descriminação dos futuros pais que, normalmente dão preferência a brancos, bebês ou crianças com pouca idade, ou á crianças sem doenças e problemas mentais. O fato da demora na hora da verificação e liberação dos documentos da criança, também colabora pelo crescimento de crianças e das famílias á procura por um filho. A falta de informações para quem procura um filho é muito grande. O Governo deveria dar mais informações sobre o assunto e facilitando, assim o processo de adoção e quem sabe fazendo com que mais pessoas procurem esse tipo de alternativa, tanto pessoas que já têm filhos, como pessoas que tentam e não conseguem ter seus próprios filhos. Um grande avanço foi o direito de solteiros e homossexuais terem o direito de adotar. Então, o ato de adotar tem que ser feito com amor, com determinação e muita dedicação. Os pais que não conseguiram ou que optaram por ter um filhos adotivo, poderão descobrir novas formas de amar e de sorrirem. Já os filhos adotivos poderão descobrir uma nova forma de ver o mundo e de amar, também. Ser pais e filhos adotivos é uma lição para os dois lados com novas oportunidades e felicidades