A família é principal base na formação de uma pessoa, é através dela onde se criar os valores ensinado de pais para filhos, mas ainda existem crianças e adolescentes que precisam de uma família, uma das causas para que isso ocorra está ligado na preferência na hora da adoção, deixando de lado algumas crianças e adolescentes. Logo existe conquistas no cenário de adoção no Brasil, como, a criação de um cadastro nacional. A preferência também se encontra no mundo da adoção, em um país onde boa parte é cristão, se faz de esquecido da história de Moises, onde foi adotado sem nenhuma preferência. Dados estáticos, como, Conselho Regional de Justiça (CNJ) mostram que crianças com menos um ano de idade estão na preferência de serem adotas, resultando-se que as demais crianças não tenham uma familia. Outra questão também pesa, o preconceito racial, A pesquisa da CNJ mostra que mais de 26% dos pretendes só aceitem crianças brancas, dessa forma se faz com que o preconceito fora dos orfanatos, entre e deixa crianças não brancas ainda na lista de espera. Porém, desde da criação do primeiro código de menores na década de 20 até a constituição de 88, os processos de adoção de filhos adotivos ganharam mais direitos. Portanto, antes da constituição de 1988 existiam a distinção entre filhos legítimos e adotados, com atual constituição filhos adotivos ganhava os mesmos direitos do mesmo filho sanguíneos. Outra ocasião foi a criação de um cadastro nacional, facilitando o processo adotivo em 2009. Dessa forma, enxerga o interesse dos representantes políticos no processo adotivo e os direitos dos filhos adotados. Concluímos que existe vontade do interesse público de aumentar o número de crianças e adolescentes adotadas, mas existe o desafio da preferência a ser encarado. Para solucionar esse problema, é preciso que as pessoas que trabalhem em orfanatos ou em outros lugares que tem a mesma função, criem um encontro, ligando para as pessoas que querem adotar ou usando a mídia ao seu favor, por exemplo, noticiando nos telejornais sobre o encontro, para atrair o número de crianças e adolescentes adotados, as crianças deve criar uma peça teatral para chamar atenção dos adotantes, as crianças não brancas e maiores de cinco devem ganhar papeis de destaque para ter mais chance de serem adotas, já os adolescentes podem apresentar algum talento, criando um show de talentos, tal atitude ajuda criar uma aproximação a mais com aqueles que querem ser adotados por aqueles que querem adotar. Sendo assim, teremos laços afetivos.