Talvez no Brasil, haja mentes brilhantes à serem descobertas, porém motivação é o que falta. Trazer atona tal motivação ou grandes ideias é o dever de alguém, e esse dever vem dos pais ou parentes próximos e concordantes com seus planos. Mas... E se não houver parentes? Ou sequer pais? Sim, vivemos num país que existe pobreza incluindo que também existe o termo miséria. Esse termo é mais encontrado longe de metrópoles, onde muitos fracos tentem a perecer pelos bombardeios capitalísticos. Ora! Então não há pobreza em metrópoles? Há mais do que há condições, no qual são fatores de problemas como o abandono e desesperança de famílias. Um bebê que formando suas ideias em um centro de caridade, quando cresce percebe que sua nova “família” pode fazê-lo sonhar e ter um bom futuro. Sendo assim, um indivíduo que se transforma em estatísticas boas para a nação. Seus novos familiares tiveram condições para progredir a criança, mas... e as outras crianças nos orfanatos nos quais as cotas raciais caem sobre elas? Por acaso são sinônimos de pobreza e coisas ruins? Crianças carentes querem famílias. Há pesquisas referentes às crianças adotadas sendo elas brancas e de minoria. Por acaso são elas que somente serão as fontes de alegria e progresso familiar? Sem contar a tal facilidade de investimento e inclusão social? Ou seja, nenhuma criança tem isenção dos direitos humanos, todas tiveram famílias mesmo que por segundos, porém todas devem ter uma até o fim. Adoção é “ilusificado” por pessoas em procuração, nas quais são portadoras de racismo e preconceito, e não basta ser algo interno. Há mais que comprovações que adotantes expressam uma natureza que não é digna a nenhuma pessoa em desenvolvimento.