A sociedade lgbtt vem se mostrando cada vez mais presente no nosso cotidiano, e como todos nós eles querem construir uma família. Todos tem esse direito, e essa ideia vem ganhando espaço perante a mídia e a sociedade, sendo ela por meio de propagandas, protestos ou movimentos. No Brasil, adoção de casais homoafetivos é sinônimo de burocracia, onde é necessário acompanhamento de assistentes sociais perante todo o crescimento do menor. Os profissionais ganham o trabalho de atender a criança, se ela está feliz, se está sofrendo bullyng, como o casal está se desempenhando no processo de amadurecimento dela, entre outros fatores. Caso a criança acabe sofrendo por algum desses fatores, a guarda é levada como caso judicial, e será revisado as vontades do menor e as leis burocráticas. Quando o jovem ultrapassar 18 anos de idade ele poderá tomar parte de suas decisões, recebendo apenas uma visita semestral ou anual da assistente responsável. Para dar a chance de famílias homoafetivas progredirem, não pratique, bullyng, homofobia ou seja preconceituoso, respeite as famílias, sejam elas quais forem, todos temos o direito de ser diferente. Espalhe a ideia.