Crianças sem pais, excluídas do direito de obterem um convívio familiar, são casos vistos cada vez mais na sociedade brasileira. É crescente a demanda de crianças de todas as idades nos orfanatos, muitas delas acabam formando sua personalidade dentro desses abrigos, saindo somente quando completam a maioridade. Mesmo possuindo um crescente numero de adolescentes, a escolha e preferência por certos perfis tardia ou até excluem a adoção. Muitas famílias, logo quando vão conhecer as crianças, já revelam preferência do sexo, idade e cor. A escolha por crianças brancas, com ate três anos de idade são exigências por uma alta porcentagem da população. Porém, a maior parte das crianças não se encontra nesse quesito. Outro ponto negativo a respeito da adoção se relaciona a alguns fatos como complicações e demoras com a etapa final de documentações, e preconceitos sobre adoções destinadas a homossexuais. Como não podem gerar um filho, muitos desses casais homossexuais recorrem à adoção, porém se comprometem a passar por humilhações e preconceitos, onde são alegados de que a criança pode vim a sofrer possíveis constrangimentos durante seu crescimento. Muitos desses preconceituosos deixam de lado a maior riqueza que essas crianças podem vim a receber que é o amor verdadeiro. Recentemente este ato de amor foi destinado a uma menininha da África do sul, ao quais os atores Bruno Gagliasso e Geovana Ewbank, a adotaram e a aceitaram, não importando com sua etnia e personalidade. Mais amor e menos escolhas, são referenciais meramente significativos ao processo adotivo. Para que se mantenham orfanatos vazios, é necessário, portanto, que o governo invista em campanhas publicitárias aos futuros adotantes, lhes excluindo do pensamento preconceituoso sobre certos perfis para com as crianças. O apoio e melhor demanda com casais homossexuais e documentação, são outras medidas positivas para a adoção no Brasil.