No filme “Wall-E”, é mostrado um futuro em que as pessoas são muito dependentes da tecnologia, porém seu uso não é exclusivamente positivo. Semelhantemente à obra, no Brasil, a utilização de aparelhos tecnológicos cresceu, trazendo problemas para a população. Por isso, torna-se necessária a discussão para diminuir os prejuízos causados pelo excesso do uso da tecnologia. Deve-se pontuar, de início, que de acordo com pesquisas da We Are Social e da Hootsuite, os brasileiros passam mais de 9 horas por dia navegando na internet. A esse respeito, a população está ameaçada a desenvolver transtornos, como a nomofobia. Nesse sentido, a dependência por aparelhos eletrônicos atrapalha em atividades cotidianas, prejudica o foco em relações sociais, familiares e tarefas no ambiente de trabalho e escolar. Desse modo, é necessário controlar o tempo de uso desses aparelhos a fim de que isso não se configure em um vício. Vale ressaltar, também, que, assim como no filme “Wall-E”, a tecnologia pode ser prejudicial à saúde, causando obesidade e dificuldade de locomoção, pois não faziam exercícios físicos. Ademais, há possibilidade de desenvolver problemas de visão e postura, além de insônia, resultando em cansaço. Dessa maneira, é importante não usar de forma exagerada a tecnologia e fazer atividades físicas para não desenvolver problemas de saúde. Em vista do que foi mencionado, para minimizar os problemas causados pelo uso excessivo da tecnologia, cabe ao Ministério da Fazendo, por meio de incentivo fiscal, auxiliar o Ministério da Saúde a criar unidades, em hospitais, que auxiliem pessoas prejudicadas pelo uso exagerado da tecnologia, fornecendo apoio psicológico e físico com profissionais capacitados para ajudar esse povo e instruí-lo para que não volte a ser afetado. Dessa forma, o Brasil avançará rumo à excelência.