Certa vez, Paulo Freire, importante educador e filósofo brasileiro ressaltou; "A educação não transforma o mundo. Educação muda pessoas. Pessoas transformam o mundo". Desse modo, é de se entender que o atual panorama da sociedade brasileira vai de encontro ao pensamento de Freire, uma vez que, não raro, observa-se através de mídias televisivas e sociais que o Brasil vem enfrentando variados problemas relacionados ao uso excessivo da tecnologia. Em primeiro lugar, é importante reconhecer que a internet é o principal meio de comunicação na contemporaneidade. Propiciada pelos avanços da globalização, a tecnologia é responsável por notificar usuários sobre alho o mais rápido possível. No entanto, o uso excessivo dela contribui de forma relevante na displicência deles. Nesse ritmo, cria-se um vício e uma necessidade de visualizar publicações a cada instante, fato esse que tornam as pessoas mais individualistas e egocêntricas, além de distanciá-las emocionalmente. Em segundo lugar, vale ressaltar que, além de ser um fator extremamente prejudicial quanto à formação social de indivíduos, o maçante uso da internet pode ocasionar problemas de saúde. É sabido que o público jovem é o mais afetado pela "tentação" de pegar o aparelho eletrônico durante o dia. Dessarte, a aparição de riscos ergonômicos e visuais é alimentada pela má postura e pelo elevado tempo frente à uma tela, seja ela de TV, computador ou celular. Torna-se evidente, portanto, a necessidade de se investir em educação, posto que ela auxilia na formação social de cidadãos. Para tal afazer, é de extrema importância que o governo, por meio do Ministério da Educação, crie campanhas e projetos, como atividades administrativas, visando a integração e conscientização dos alunos quanto ao uso quanto ao uso adequado da tecnologia, para que possam formar indivíduos cientes dos malefícios e dos benefícios trazidos pela modernização.