Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O problema do uso excessivo da tecnologia entre os brasileiros e suas consequências

Redação enviada em 29/10/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro. Entretanto, ao analisar o uso excessivo da tecnologia pelos brasileiros, verifica-se que esse ideal é constatado ne teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligada à realidade do país. Nesse sentido, convém examinar as principais causas consequências e possíveis soluções para esse impasse. Primordialmente, é indubitável que aspectos socioeconômicos estejam entre as causas da contrariedade. De acordo com estudos históricos, após o fim da Guerra Fria, em meados de 1991, o capitalismo foi estabelecido como modelo econômico majoritário. Com isso, houve a busca desenfreada pelo desenvolvimento, novas tecnologias, por parte de muitos países e a adoção de uma postura consumista pelos cidadãos. Nesse cenário, o tecido social acabou se tornando cada vez mais dependente das inovações. Outrossim, destaca-se imbróglios de ordem social como decorrência da adversidade. De acordo com Durkheim, o fato social é uma maneira de pensar e agir dotada de exterioridade, generalidade e coercibilidade. De maneira a se estabelecer divergências com o pensamento do filósofo, o intenso uso de aparados modernos gera pessoas que não conseguem sociabilizar com outras através do diálogo, uma vez que elas apenas sabem realizar tal feito recorrendo a internet. Ademais, a contrariedade pode acarretar o surgimento de indivíduos impacientes, estressadas, mal-humoradas, individualistas, dentre outros fatores pejorativos ao bem-estar da coletividade. Desse modo, é notório que o demasiado uso da tecnologia pela população necessita de soluções. Portanto, cabe ao Ministério da Fazenda, por meio de reuniões com os demais ministérios e os civis, em plenários e/ou câmaras municipais, lançar projetos econômicos que venham a favorecer a todos, objetivando a mitigação do consumo exorbitante e demasiado proveito das tecnologias. Concerne às famílias, mediante uma boa educação dialética, formar jovens que não sejam presos às novidades tecnológicas, para que eles saibam sociabilizar com outros e possam de desenvolver de forma saudável. Assim será possível a formação de uma sociedade na qual a tecnologia não seja uma prioridade, mas sim uma ferramenta para o conhecimento.