À partir da década de 1940,com o início da Segunda Guerra Mundial,a tecnologia teve um notável avanço.Com efeito,a tecnologia foi rapidamente enraizada na sociedade brasileira.No entanto,o uso demasiado desse artifício tem gerado diversas preocupações dentro da sociedade contemporânea,uma vez que causa diversos problemas.Nesse contexto,é importante reforçar que o alto índice de isolamento social,e a dependência tecnológica compõem a base dessa problemática. Em primeiro plano,o crescimento do preconceito tem feito com que os indivíduos afetados recorram cada vez mais ao uso da tecnologia.Dentro dessa perspectiva,as pessoas que sofrem algum preconceito tendem a passarem o dia isoladas,sem contato com a sociedade, tornando-se antissociais, que passarão o tempo em redes sociais e em aplicativos diversos.Consequentemente esses cidadãos estarão-pelo contanto demasiado com instrumentos tecnológico-suscetíveis à contraírem patologias mentais além de problemas de sedentarismo. Outrossim,é fato que a sociedade brasileira depende da tecnologia para diversos fins.Essa relação de dependência é estabelecida porque em muitos ambientes de trabalho e escolas o uso tecnológico se consolidou.Nesse âmbito,é praticamente inevitável que o vício à essas ferramentas se torne presente.Parafraseando Albert Einsten, a tecnologia já ultrapassou limites, e isso se faz presente em dados que sugerem que a população brasileira dedica,em média,3 horas do seu dia ao uso de redes sociais. Urge,portanto,que algo seja feito para mitigar o problema do uso excessivo da tecnologia na sociedade pós-moderna.É preciso que os diretores de empresas e escolas contratem funcionários para atuarem no combate ao preconceito nessas instituições, deem suporte aos afetados,por meio de incetivos e tratamento psicológico a fim de que esses indivíduos não corram riscos devido ao uso tecnológico expressivo, vindo do isolamento.Além disso,para a camada jovem,a família deve impor limites de horas para o uso para qualquer meio de tecnologia,por meio de recompensas visando à nao-dependência tecnológica desses juvenis no futuro.