A Revolução Industrial proporcionou diversos avanços tecnológicos como, robótica, telefone, internet, celular, entre outros que facilitam a vida das pessoas. No entanto, com essa facilidade, a sociedade fica cada vez mais dependente dessas tecnologias. Embora a praticidade seja algo positivo, o uso exagerado provoca não só problemas de saúde física, mas também mental. As brincadeiras de rua foram substituídas por jogos online, enquanto conversas até tarde na varanda de casa com os amigos, foram trocadas por mensagens no whatsapp, com isso, a juventude está estranhando o contato visual. De fato, percebe-se que a população — principalmente crianças e adolescentes — está cada vez mais sedentária, e associando isso a uma má alimentação, traz problemas como colesterol alto e diabetes, pois o uso das tecnologias tem assumido prioridade na vida dessas pessoas ao invés da sua saúde física. Ademais, ao acessarem as redes sociais, se dão conta de que não estão dentro do "padrão de beleza", trazendo sentimentos de insuficiência e culpa. Consequentemente, a ansiedade para postar novos conteúdos e conseguir curtidas, somada a depressão se não tiver sucesso, causam tamanho impacto, adentrando cada vez mais no feed de notícias, buscando conquistar aqueles estilos de vida superficialmente perfeitos que ali habitam. Destarte, a mídia deve influenciar a sociedade a priorizar sua saúde física e mental por meio de propagandas televisivas, atingindo o maior número de pessoas possível. Além do mais, se faz de grande importância o papel da família nesse problema, incentivar a fazer exercícios físicos e atividades culturais é de suma importância para a vida das crianças e adolescentes. Concientizando-os por fim, de que a vida vai muito além das limitações que as tecnologias nos traz.