Desde o advento da Revolução Industrial e a consolidação do capitalismo, o uso de celular cresceu e como resultado, as informações tornaram-se mais acessíveis. Contudo, a utilização em excesso de celular contribui para o sedentarismo, assim como diminui as relações sociais do indivíduo, as quais são sobrepostas pelas virtuais que tem como consequência o isolamento. É indubitável, que após muitas horas seguidas usando o celular, sem se movimentar, eventualmente, com o sedentarismo, o indivíduo irá apresentar problemas de saúde, devido ao longo tempo parado, fazendo com que tenha acúmulo de gordura, má postura e circulação, ocasionando obesidade, artrite, problemas na coluna e, diversas vezes, transtornos psicológicos. Ademais, a alienação pelo celular e a necessidade gerada, pelo vício, de ser popular virtualmente faz com que as pessoas deem mais atenção para a vida virtual do que para a vida real. Como mostra no curta-metragem “Escravos da tecnologia” de Steve Cutts, ilustrador inglês, o qual critica a falta de relações sociais e a alienação produzida pelo celular. Portanto, é evidente, que o uso abusivo de celular, além de ser prejudicial à saúde, é também uma ameaça para as relações sociais. Então, cabe ao Ministério da Saúde promover maratonas a fim de que os jovens possam se exercitar, evitando doenças pelo sedentarismo. Por outro lado, a sociedade, juntamente com o âmbito escolar deve incentivar as relações sociais, desenvolvendo projetos que visam o contato pessoal entre os indivíduos, assim não havendo isolamento.