Historicamente, a internet surgiu em meados do século XX, durante a Guerra Fria, tendo como função principal, o compartilhamento de informações científicas com maior segurança. No entanto, apesar da evolução cronológica, no Brasil contemporâneo, essa ação ainda não é efetiva, o que legitima a ideia de insegurança virtual e impulsionamento. É indubitável a insegurança de dados na web hodiernamente e para notar esse fato, basta apenas observar eu em setembro de 2018, a empresa Facebook, tornou pública a denúncia, no qual, aproximadamente, 80 milhões de usuários tiveram suas informações roubadas. Ademais, essa ação não apenas amedronta os utilizadores, como também, denegri a imagem da empresa, uma vez que futuramente, esses dadosserão repassados a empresas de propagandas virtuais. Outrossim, além da falta de segurança, os meios digitais proporcionam ainda uma enxurrada de spans- propagandas- de modo que, ao pesquisar algo relacionado, instantaneamente, surgirá ao pesquisador, caixas de propagandas na tela, com apelos consumistas, remetendo assim, ao pensamento do propagandista Nazista, Joseph Goebbls, “uma mentira dita mil vezes, torna-se uma verdade.” Logo, mesmo que o usuário não necessite de determinado produto, será impulsionado a compra-lo, pois, quanto maior a frenquencia de poluição midiática ao seu redor, maior sera as chances de consumo. Para intervi nesse cenário de insegurança e consumismo, faz-se necessária uma intervenção, por parte do Ministério de Segurança Pública, por meio de um cybermapeamento, encontra sites com maiores números de recrutamento informativos a fim de analisar dados solicitados e assegura-los. Destina-se ainda, ao Ministério da Educação, por meio de palestras e minicursos, promover o pensamento de consumo coerente, pois como foi pensado por Francis Bacon “saber é poder”. Assim, uma sociedade que sabe de seus direitos e deveres, torna-se uma comunidade mais segura e a todos.