No que se refere ao problema do déficit habitacional no Brasil, é possível afirmar que está diretamente ligado à falta de um planejamento urbano não só pela escassez de recursos monetários como também pela má distribuição de renda entre a população. Pode-se perceber que lugares como Whashigton e Nova York nos EUA e Berlim na Alemanhã que cresceram amarrados e m uma perspectiva de riqueza investida em políticas de desenvolvimento social, não sofrem com problemas de segregação sócio-habitacional como no Brasil. Houveram pouquíssimas cidades planejadas no Brasil, Brasília e parcialmente o Rio de Janeiro, fato que aconteceu por culpa da exploração acentuada que nunca se preocupou em dar conforto aos que aqui estavam, mas apenas em explorar. A corrupção acentuo isso, uma vez que desviou dinheiro que poderia ser investido em domicílios, estradas e outras obras públicas. Além disso, o Brasil apresenta uma grande desigualdade social, onde 55% das riquezas estão concentradas nas mãos de 9% da população, dados do IBGE. O percentual da população que vive na pobreza é marginalizado, logo expulso para às favelas e periferias mais afastadas do centro. Lugares esses que são foco de violência e carecem de infra-estrutura básica como saneamento e postos de saúde. Embora a maioria dos impostos arrecadados sejam dos pobres, esse dinheiro é realocado para onde os ricos moram, acentuando a péssima condição no habitat onde moram os humildes. Dessa forma, faz-se necessário que o Governo realize uma melhor distribuição de recursos por meio da criação de programas que visem a construção de residências em áreas de calamidade e reafirme a sua sustentação à programas que busquem a melhoria infraestrutural da cidade como um todo, cedendo então altos recursos da sua arrecadação de grana. A fim de melhorar a vida das pessoas ao passo que transformamos seus núcleos familiares.