O deficit habitacional se dá em parte pelo Êxodo Rural. Isto é, o crescente deslocamento das pessoas dos Campos aos Centros Urbanos aumenta o número de moradias em condições precárias. Da mesma forma que, parte da população que nasceu no meio urbano e convive na mesma situação, pela a diminuição da PEA( População Economicamente Ativa). A medida que, o crescimento das migrações internas se torne aparentemente presente, surge diante disso, a preocupação das possíveis moradias. Isto é, com a deslocação de uma região para outra cresce o número de cortiços e novas construções improvisadas em locais inapropriados. Logo, os moradores correm não só o risco de infecções em lugares contaminando como também estão sujeitos a possíveis deslizamentos de terra. Por outro lado, o deficit se dá também pela falta de economia em parte da população que nasceu no meio urbano. Ou seja, a falta de dinheiro faz com que casa improvisadas continuem sendo construídas. Embora, em 2009 o governo tenha lançado o programa Minha Casa, Minha Vida com o intuito de diminuir o deficit habitacional não foi até os dias de hoje relativamente muito reduzido tendo em vista a grande quantidade de moradias precárias ainda sendo construídas. Torna-se evidente, portanto, que no Brasil as migrações internas e a precariedade da economia das famílias contribuem para o deficit habitacional. Em razão disso, o governo do estado deve incluir leis sobre o deslocamento do campo para a cidade com o intuito de propor um planejamento de moradia. Como também organizar projetos com famílias sem economia e em conjunto com a Mídia transmitir o perigo de construções improprias.