Desde o século XX, o descaso com as pessoas de baixa renda é nítido. Isso é visto nos anos de 1940, no qual o intenso fluxo de moradores do campo para as cidades impulsionou a demolição de cortiços e os aluguéis ficaram mais caros e inviáveis para a maioria dos trabalhadores. Hoje o cenário não é diferente, a instabilidade se declinou para um caos viscoso, visto que a maioria da população possui residências precárias e outras não contêm renda apta para um aluguel acessível. Durante a Ditadura Militar, foi criado um programa habitacional brasileiro, denominado Banco Nacional da Habitação (BNH), com o intuito de amenizar o problema. Porém, a proposta não foi suficiente e nem atendida aos mais necessitados. Tempos depois, no Governo Lula, foi criado o programa "Minha Casa Minha Vida", o que resultou em duras críticas por excluírem aqueles que possuem renda menor que três salários mínimos. Por isso, a consequência pela qual o país não cresce, é devido à falta de recursos da Regência. Nesse cenário recheado de carência, parte das famílias sofrem pela falta de renda fixa e outros pela falta total dela. Por esse motivo, abrigam-se nas ruas até conseguirem um emprego estável, com o objetivo de alugar uma casa para melhor acomodação. Não obstante, existe o caso da corrupção, que priva altos índices de investimentos, e proporciona exageros no déficit habitacional, sobretudo no que diz respeito ao excesso dos aluguéis. Dessarte, medidas devem ser tomadas para resolver essa negligência. É dever do Governo diminuir a taxa paga pelo aluguel e construir mais residências para os mais necessitados, isso deve ser feito por meio de campanhas beneficentes com o auxílio de cada sociedade, para que os "desfavorecidos" possam desfrutar de uma vida melhor e a debilidade seja substituía por estabilidade financeira.