Nas páginas de jornal online, como, ”Folha de São Paulo”, todo o ano se vê pessoas perdendo suas casas em decorrência de alagamentos, deslizamentos de terra, estes são apenas alguns dos causadores do déficit habitacional presente no Brasil atualmente. Uma pesquisa realizada no ano de 2016, pela fundação João Pinheiro, revela que no Brasil há um déficit de 5,5 milhões de residências, esse déficit esta relacionado às moradias que necessitam de uma nova construção ou reparo. Uma das mais decorrentes consequências da falta de moradia e precariedade das casas é o aumento da população de moradores de rua, que não conseguem viver de aluguel, pois o valor para alocação de uma moradia é equivalente a 30% da renda de um trabalhador brasileiro e por isso essas pessoas vão morar na rua, ou continuam a viver em moradas boas condições. No entanto, o direito a moradia é defendido pela constituição brasileira em seu sexto artigo que compete à união o dever de fazer valer esse direito, onde mais de 57 milhões de brasileiros vivem em situação inadequada. A partir dos dados apresentados, torna-se evidente, portanto, a necessidade de uma intervenção federal para sanar o problema por vias adequadas, como, destinando uma maior parcela do PIB para a construção de habitações que vão garantir condições dignas a essas pessoas, assim minimizando essa questão, após a concessão desse beneficio, os comtemplados podem fazer a devolução do valor gasto na construção da moradia através do pagamento de parcelas de baixo valor que não prejudicarão o ganho mensal do trabalhador.