O deficit habitacional está relacionado à condições precárias de moradias que interfere na qualidade de vida dos residentes, sendo um problema social recorrente no brasil. No período neolítico em que os pré-históricos começaram a permanecer em um local, tornando-o propício para sua subsistência iniciaram-se, assim, as construções de casas. Entretanto, com a privatização das terras na idade média, durante o feudalismo, tornou, consequentemente, a sociedade desigual, formando um cenário propício para a deficiência habitacional. Há algumas décadas Carlos Drummond de Andrade exibiu, no poema "Favelário nacional", sua inconformidade com a falta de atenção ao problema do surgimento e da continuidade das favelas, ocasionado na época pelas enchentes que atingiam as cidades danificando as casas, e as famílias desamparadas e sem condições financeiras se deslocaram para os morros em busca de abrigo. Já atualmente, no dia primeiro de maio de 2018, ocorreu em São Paulo o desabamento de um prédio, que é um exemplo da persistência desse problema social no Brasil. No prédio os moradores eram ilegais, que submeteram-se a viver em condições precárias, por conseguinte, do baixo salário com o custo excessivo do aluguel urbano, tentando sobreviver na sociedade monetarizada. Dado o contexto, as medidas cabíveis são a implementação de programas sociais através do governo, que tem como objetivo ajudar o cidadão a ter uma casa digna, como o projeto "Minha casa, minha vida". Além disso, investimentos em bolsa auxílio por meio de cadastro e comprovação de baixa renda a fim de ajudar no alto custo de aluguel. Ademais, construções de ONGs que estejam preparadas a auxiliar o indivíduo, em caso de desastres que danifiquem suas moradias