Em todo o mundo qualidade de vida e moradia se mostrou um grande problemas em cidades-estados, feudos, colônias, impérios e até hoje nos países predominantemente emergentes e subdesenvolvidos. O déficit habitacional atinge a saúde, economia e a sociedade de um território, sendo um dos agentes mais perigoso para um país. Um fato histórico que revela a importância de combater esse fenômeno foi durante a União Ibérica em que o Brasil se encontrava afundado de problemas que foram solucionados com a urbanização feita pelo Holandês Mauricio de Nassau, naquela época a produção de açúcar chegou ao auge pela modernização da cidade, e como consequência melhorou a qualidade de vida. Outra alusão histórica brasileira é a Guerra de Canudos, em que, os soldados voltam e não ganham o que deveriam sobrando como única alternativa voltar pro Rio de Janeiro onde se alojariam nos morros, surgimento as favelas. Devido a esse fato que não foi dada a devida importância a esses alojamentos se transformaram em comunidades que em muitas delas a qualidade de vida é péssima, cooperando para a procriação de doenças e a criminalidade, afetando a saúde e a sociedade. Em contra partida a culpa não está concentrada apenas na mão do estado, mas também da população. Existem muitas casas não sendo ocupadas por causa de seus altos preços de aluguel que não há coerência com a atual condição de fraqueza econômica que vivemos. Desta forma é notório a importância de uma boa estrutura habitacional, pois ela pode ser a chave para a sanar vários problemas. Podendo aumentar a taxa de natalidade, melhorar o crescimento vegetativo e até mesmo elevando o status do Brasil para país desenvolvido