O Brasil hoje em dia com 200 milhões de habitantes, há uma grande quantidade de mulheres sendo mães, contudo tendo à idade abaixo do esperado, entre 10 e 19 anos, onde claramente seu corpo e o seu psicológico não se ver apto para tamanha responsabilidade que ocupara tempo, paciência e dedicação em sua vida. Na maioria dos casos da gravidez precoce, é visto como indesejada por falta de descuido em alguns incidentes, outros diferentes, por serem de vontade própria das jovens, como consequência o filho muitas das vezes sai como abandonado ou até mesmo maltratado em sua infância pela mãe, por culpa-lo da ausência de seu pai gerando maior desamparo infantil no Brasil. Pelo tamanho da imaturidade das adolescentes, nas condições pré gestantes, podem se apresentar os riscos de uma gravidez prematura, visto que seu corpo ainda não está desenvolvido por completo, gerando um bebê nascido com menos de 37 semanas de gestação. As ocorrências fortemente planificadas pela falta de conhecimentos preventivos na maioria dos jovens, é o principal fator da tamanha demanda de recém nascidos em todos os países do mundo, ressaltando que a falta de estrutura psicológica para uma mãe jovem é enorme, não tendo à instrução correta de cuidar de um filho, assim muitas das vezes se acarreta para o lado dos avós para arcar com a responsabilidade de cuidar e criar do bebê. Nesse sentido, a falta de informação e precauções para uma geração infantil não dispersa no país, conclui-se que o Governo Federal deve tomar as medidas significativas para o problema de maternidade precoce no Brasil, deste modo que intervenha nas instituições de ensino levando o conhecimento e obrigatoriedade do uso de preservativos e anticoncepcionais para os adolescentes. Além disso, é preponderante a ajuda psicológica para todas as mães que acabam de ter seus bebês, para melhor avaliar a capacidade emocional de cuidar e criar seus filhos em quesito de que não haja mais desleixos, somado a isso, podemos dizer que a implementação de leis é essencial, para controlar um ritmo populacional no Brasil, dessa forma a Constituição do país deve sancionar a lei de multa por filho indesejado por falta de consciência humana e responsabilidade de acordo com às normas de estrutura financeira e familiar correta, deste modo acarretando economicamente e com famílias sustentáveis para o bom desenvolvimento das crianças de nosso país.