Em 1904 no Rio de Janeiro ocorreu à revolta da vacina, devido doenças como varíola e febre amarela, logo Oswaldo Cruz implantou a vacinação para sanar essas epidemias. Já no século XXI, o problema enfrentado é a gravidez precoce, que afeta psicologicamente, fisiologicamente e financeiramente à família dos envolvidos. Dessa forma, a gravidez na adolescência é a principal responsável pela evasão escolar, pois, de acordo com a Febrasgo ocorrem 235 mil gestações por ano, não planejadas com mulheres jovens, logo, não só essas meninas como também o pai do bebê, tem que abandonar os estudos para ingressar no mercado de trabalho e se dedicar especialmente a criança. Além de, não só problema psicológico que atinge os pais do bebê que são julgados pela sociedade e família, como também, financeiros e fisiológicos, pois os envolvidos não estavam preparados para o aumento dos gastos familiares e à jovem não está com o corpo apto para receber um feto. Contudo, o problema está longe de ser solucionado. Visto que, em boa parte dos hospitais e postos de saúde há à falta de medidas contraceptivas, que leva os jovens a praticar relações sexuais sem proteção. Além disso, a superexposição dos meninos e meninas nas redes sociais tem elevado à ocorrência do sexo na adolescência, proporcionando a gestação indesejada. Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Sendo assim, o Ministério da Saúde (MS) em parceria com os municípios deve distribuir preservativos nos hospitais e postos de saúdes, além de proporcionar subsídios nas farmácias para tornar o preço dos preservativos mais acessíveis para as classes mais baixas. Além disso, como disse o filósofo Immanuel Kant: “O ser humano é aquilo que a educação faz dele”, logo o Ministério de Educação (MEC) em parceria com o Ministério das Comunicações (MC) devem realizar palestras ministradas por obstetras e psicólogos para os alunos, orientando sobre as consequências da superexposição nas redes sociais e da gravidez na adolescência.