A gravidez precoce é um grande problema social no Brasil, sendo ela a causa de milhares de desistências de jovens em idade escolar a terminarem seus estudos, mas porque o Brasil tem números tão altos quanto ao que se diz sobre gravidez na adolescência? Atualmente os jovens não têm acesso à educação sexual, o conhecimento sobre o mesmo é gerado através do chamado “Boca-a-boca”, no qual não se há certeza sobre os métodos e eficiência, também não esclarecendo duvidas, falhas, e até mesmos sobre o próprio corpo. Não há conhecimento sobre planejamento familiar, então o número de fecundidade, se torna um problema principalmente em áreas pobres e de risco. Ter um filho durante a adolescência acarretam em muitos problemas, sejam eles físicos ou psicológicos, geram muitas responsabilidades, tempo e dedicação, o que eu muitas das vezes fazem com que jovens em idade escolar abandonem a escola, para fins de trabalho ou cuidados com o bebe, gera também pressão psicológica, pois é um jovem que mal saiu da infância e está descobrindo a si a ao mundo a sua volta, passa a ser responsável por uma vida. O corpo de uma jovem até os seus 20 anos não está biologicamente apto a conceber um bebê, gerando muitas das vezes complicações para o bebê e a mãe que pode até mesmo levar ao óbito, a um ou ambos. A educação no Brasil se dá em seu mais básico, linguagem, português, matemática e outros, porém há uma necessidade Urgente das chamadas, educação sexual e planejamento familiar, dois itens que são de profunda necessidade da sociedade, pois tendo acesso aos mesmos é possível fazer um melhor planejamento, sobre quando, com quem e como querem ter filhos, além de agregar conhecimentos sobre seu corpo e a sexualidade.