A gravidez precoce no Brasil é considerada um grande problema social e de saúde pública é diagnosticada como de alto risco por que segundo especialistas o corpo da mulher não está preparado para receber uma criança, além de não possuir condições físicas e psicológicas muitas mulheres são de classes mais pobres não possuindo também condições financeiras para criar seus filhos isto é elevando os índices de abortos e mortes de jovens . O aborto no país é crime previsto pela Lei Federal muitas mulheres pela falta de apoio familiar arriscam suas vidas em abortos clandestinos no qual muitas acabam perdendo sua vida. A questão da gravidez precoce também envolve a saúde principalmente a saúde da mulher como exemplo o câncer de colo de útero e outras Dst’s. O câncer de colo de útero é adquirido através de um vírus que é transmitido no início da vida sexual que não tratado de forma correta pode chegar ao câncer de colo de útero. O SUS iniciou um programa de vacinação de HPV no ano de 2014 para prevenir as meninas de 9 a 13 anos do vírus, em 2015 a campanha aumentou levando a um alcance maior distribuindo as vacinas nas escolas. O problema da gravidez precoce trará sérios problemas para a geração futura como já colocado a maioria das mulheres são de classes mais pobres que irão necessitar de mais recursos do governo na área da saúde e da educação que no Brasil são as áreas mais desiguais. Dessa forma é necessário o investimento em educação sexual dentro das escolas e intervenções na área da saúde pública como um dos exemplos citados acima. A importância da educação no mundo é extrema precisamos valorizar respeitando os profissionais da área e todos os níveis de ensino dando mais oportunidades de formação superior aos jovens da nossa sociedade. Samara Monteiro