O número de casos de gravidez precoce – gravidez que ocorre entre 10 e 19 anos -- está alarmante em todo país. Segundo dados da Organização Mundial da Saúde(OMS), o número de casos correspondem a 20% do total. Dessa forma, esse grande número de maternidade precoce em jovens que não estão preparados, geram problemas para o país. A gravidez precoce desestrutura os responsáveis pelo bebê, como mostra o filme juno, por exemplo. Isso acontece porque, os adolescentes não têm senso crítico completamente formado, ou seja, ainda estão criando seus ideais e aprendendo o que é certo e errado. Ademais, o corpo só está completamente formado aos 20 anos, assim, uma gravidez precoce pode ser perigoso tanto para mãe quanto para o bebê. Logo, os indivíduos que engravidam precocemente, não estão preparados, física ou mentalmente, para lidar com a gravidez. Ademais, a falta de conscientização sobre o assunto gera um constante crescimento da maternidade precoce. Isso ocorre porque, devido à falta de informação os indivíduos se relacionam sexualmente sem métodos contraceptivos ou usam-no de forma errada, com isso, acabam engravidando. Desse modo, uma educação sexual nas escolas diminuiria o número de maternidade precoce, pois, segundo Immanuel Kant, ‘’ o ser humano é aquilo que a educação faz dele’’. Torna-se, portanto, evidente o problema da maternidade precoce no Brasil. É preciso, nesse sentido, que o Governo Federal amplie os métodos contraceptivos direcionados aos jovens na faixa etária de risco – entre 15 e 19 anos. Além disso, é essencial que as escolas realizem aulas de educação sexual a fim de orientar os jovens como utilizar os métodos contraceptivos e como proceder caso eles falhem. Por fim, é fundamental que os pais conversem com seus filhos e os instruam sobre quando é a hora e como se proteger nas relações sexuais.