No século XXI, dentre todos os diversos problemas sociais presentes no Brasil, há a gravidez precoce. Essa, observada em sua maioria nas camadas mais pobres, seria a concepção e a gestação de uma nova vida por mulheres de 10 a 19 anos. Tal problema é gerado por diversos fatores, com destaque para a precariedade do ensino público e as condições econômicas dessas jovens mães. O fraco, precário, e até mesmo inexistente, ensino público atual é um dos fatores que acarretam a gestação precoce. Devido a falta de informação e de conhecimento, muitas jovens realizam relações sexuais sem métodos de proteção, desconhecendo os riscos e consequências de seus atos. Estes últimos teriam de ser informados pelo ensino e pelos pais, mas como o primeiro se encontra em precariedade e estes partilham da mesma falta de escolaridade, a prática se perpetua. Soma-se a isso a delicada condição econômica que a maioria dessas jovens possuem. Pela falta de recursos, lhes escapa o acesso a contraceptivos e ao atendimento médico especializado, tornando-se mais fácil a gravidez precoce e as consequências negativas para a saúde e o bem-estar da mãe e complicações no âmbito familiar. Portanto, a gravidez precoce é um problema social gerado por mazelas existentes no Brasil, a fim de se resolver essa problemática, o Governo Federal deveria investir na educação pública e na conscientização da população, a partir de palestras, projetos sociais, eventos de conscientização , além de conceder um maior auxílio às jovens mães , criando clínicas públicas de obstetrícia, uma maior distribuição de contraceptivos, unindo-se a ação da mídia, a qual deveria criar propagandas de alcance nacional a respeito da gravidez na juventude e suas consequências e incentivando sua prevenção.