Durante o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando a mesma se mobiliza com problemas sociais. Nesse contexto, a atual desinformação sobre métodos contraceptivos e a ausência de estrutura corporal feminina intensifica o problema da maternidade precoce no Brasil. A princípio, o desconhecimento e a falta de instrução sobre métodos contraceptivos corrobora o impasse. Segundo o jornal Estadão, o Brasil registra mais de 235 mil gestações não planejados por ano. Desse modo, o número de cados de gravidez precoce acaba desencadeando consequências, pois muitas jovens abandonam a escola. Outrossim, o alto risco da gravidez na adolescência agrava a problemática. As condições biológicas frágeis do útero de uma jovem grávida gera complicações, visto que não á um amadurecimento total para gestação, e podendo apresentar quadros de desnutrição impactando no desenvolvimento do bebê e até abortos espontâneos. Dessa forma, parafraseando o médico Drauzio Varella, antes da relação sexual, são esqueça do preservativo. Torna-se evidente, portanto, que o problema da maternidade precoce precisa ser combatido. Para tanto, o Ministério da Saúde deve ampliar a distribuição de métodos contraceptivos, por meio de assembleias nos postos com as comunidades, para que haja uma troca de informação entre médicos, adolescentes e casais sobre sexo seguro. Além disso, o Ministério da Educação em parceria da iniciativa privada deve criar programas de amparo, por meio de Institutos de saúde, para que alunos grávidas recorram quando estiveram com complicações na gestação. Assim a sociedade atenuará o problema social.