Todos sabem que ,no Brasil, a gravidez é considera de risco até os 21 anos de idade, pois o corpo da menina ainda está em fase de amadurecimento e desenvolvimento, podendo afetar a vida do bebê e a saúde da mãe em questão se caso ocorrer a gravidez nessa faixa etária. Ao examinar a fundo algumas causas, verifica-se informações sobre as consequências de transar sem camisinha estão por toda parte, mas os adolescentes as vezes parecem não dar bola para o assunto. Visto assim, correm o risco de pegar uma DST ( doença sexualmente transmissíveis), como a AIDS, e de virar pai ou mãe muito cedo. Segundo o ministério da saúde, de cada 10 crianças que nascem no Brasil, duas são filhas de adolescentes. Em consequência de tais fatores, vê-se, a todo instante, que além do impacto de colocar um ser no mundo provoca na vida de um jovem, há os prejuízos à saúde que acompanham uma gravidez precoce, como por exemplo, os riscos de a garota ficar anêmica e ter uma pré-eclãmpsia, uma doença que pode levar à morte, são maiores do que se ocorrem entre os adultos. Portanto, fica visível o grande perigo que pode causar na vida dos adolescentes uma gravidez precoce, e métodos que possam solucionar ou minimizar esse impasse. Dessa maneira, para que os filhos fique longe dessa encrenca, recomenda ensinar-os, desde cedo, a agir com responsabilidade em todos os campos da vida, não só no sexo. Por conseguinte, o mais recomendável é os pais criar uma relação amistosa, estar aberto ao diálogo ( sobre sexo e qualquer outro tema) e responder às curiosidades sem violência ou críticas, faz com que os adolescentes se sintam seguros para tirar dúvidas. Desse modo, cabe também ao governo convocar mais professores especializado para estar organizando semanalmente palestras explicando e interagindo dinamicamente com os alunos, frequentar e fazer essas palestras atingir as zonas rurais e bairros periféricos, fazendo assim, inibir a maternidade precoce, e zelando da saúde e a vida dos jovens para ingressar em um futuro promissor sem interrupções.