Título da redação:

A grande problemática na gravidez precoce brasileira

Tema de redação: O problema da maternidade precoce no Brasil

Redação enviada em 15/03/2017

Não se pode falar de maternidade precoce no Brasil sem antes ressaltar os métodos contraceptivos, que por sua vez não previne somente a gravidez como também a transmissão de doenças sexualmente transmissíveis. Além disso, o corpo de jovens entre 10 a 19 anos não está anatomicamente e fisiologicamente preparado para os requisitos da gestação. Sendo assim, resultante de casos de gravidez de risco. Dado que, o organismo se encontra em desenvolvimento, no ápice hormonal, incitando-os a explora-lo conforme seus instintos. Isto não anula a responsabilidade do pai para suas obrigações, estando despreparado para assumi-las. Assim como da mãe de carregar no ventre o feto, amamentando-o e arcando com rotina pós parto. Também implicando na formação social e profissional dos mesmos. Como podemos ver, o estado do Pará ocupa o primeiro lugar no ranking de gestações de meninas entre 10 a 19 anos, numa escala de aproximadamente 31.164 o numero de partos. Pode-se considerar de modo cultural e tradicional que as mulheres tenham tendência para engravidar de modo precoce. Tendo base suas mães que formam suas vidas antes do esperado. Ainda que se faça conscientizações sobre o fato citado, não pode-se excluir uma ressalva quanto a distribuição de métodos contraceptivos nas unidades básicas de saúde. Para que assim possa haver precauções e instruções para todos. Detalhando assim a saúde da mulher gestante e detalhes do pré-natal. Embasando na importância das visitas e intervenção periódicas de um ginecologista. Conforme os dados citados acima, pode-se destacar que o Brasil abrange um grande número de gestações precoce entre meninas de 10 a 19 anos. Entretanto, expondo-as à gravidez de risco e complicações na formação do feto. Assegura-se que possa haver uma baixa nos índices e taxas de natalidade precoce com intervenção dos pais, e profissionais da saúde.