O Brasil é o quarto país com o maior número de adolescentes grávidas precocemente, os números apontam que a cada mil jovens entre 15 e 19 anos, 68 já engravidaram. São números realmente alarmantes, vendo eles é possível perguntar-se, será que as jovens são orientadas para que não cometam tais erros? A gravidez precoce pode trazer diversas consequências psicológicas e físicas, tanto na mão quanto na criança. É possível afirmar que muitas vezes as jovens mães não são acolhidas por sua família, o que pode gerar nelas desespero e angústia, o também abandono do pai da criança, o que geralmente acontece, pode prejudicar a gravidez, interferindo até mesmo no desenvolvimento da criança com cidadã, logo após o seu nascimento. O erro da gravidez ainda na adolescência, é cometido na maioria das vezes pela falta de educação sexual, e do comprometimento dos pais com o futuro da filha, até mesmo a falta de educação religiosa que pode mostrar a ela a importância da castidade. Vale ressaltar também que a antecipação da gravidez é um erro, mas ele não deve ser jogado como um peso na criança, já que a mesma não tem culpa, mas é somente uma vítima do que aconteceu, por isso que o aborto não deve ser adquirido com solução para esse problema, a mãe deve ter maturidade para encarar as consequências dos seus atos, mesmo que ela não queira criar ou cuidar da criança há outros modos de agir poupando a vida de um inocente, e diminuir o peso do arrependimento de ter tirado uma vida que nem pode proteger-se ou poupar-se. Portanto, é essencial o direcionamento dessas jovens, na vida e na igreja, para que entendam a importância da castidade, para sua vida futura e somente a família pode agir nesse caso, dando a ela sempre amor e orientações da vida