Na atual conjuntura contemporânea pode-se evidenciar o preconceito linguístico. Consequentemente cabe destacar a segregação social e violências tanto verbais quanto psicológicas. Logo é necessário uma análise dos órgãos competentes em parceria com a sociedade para melhorar a problemática brasileira. Brás Cubas, o defunto-autor de Machado de Assis, diz em suas “memórias Póstumas” que não teve filhos e não transmitiu o legado de sua miséria. De forma similar pode-se destacar o descontetamento em relação ao preconceito. Haja vista que a postura de muitos brasileiros frente a descriminação é uma das faces mais perversas de uma sociedade em desenvolvimento. Com isso, surge a problematica que persiste instrunsecamente ligado à realidade do país, seja pela insuficiência de leis, seja pela lenta mudança de mentalidade social. Concomitante a isso, pode-se observar a inobservância estatal em relação ao exercício da Constituição de 1988 que garante acesso à educação. No entanto, no que concerne ao preconceito linguístico. Diante desse cenário, é necessário promover ações que realmente possam alterar esse quadro. Em primeiro momento, é imprescindível que o Governo Federal crie leis rígidas que causam prisão por um tempo significativo para que não ocorra o prejulgamento. Outra medida que deve ser efetivada é a ação da mídia televisiva contribuindo com programas e comerciais para combater essa problemática.