Título da redação:

Redação sem título.

Tema de redação: O preconceito linguístico no Brasil

Redação enviada em 05/01/2018

De acordo com a língua portuguesa, existem duas formas de linguagem: a padrão formal e a informal. A informalidade em questão é a forma coloquial que as pessoas se comunicam no dia-a-dia de acordo com sua localização e sua cultura. Porém, ainda há sérios problemas relacionados as gírias e formas de falar entre uma região e outra do país que geram preconceito. A formalidade da linguagem não é exigida no cotidiano, então as pessoas se expressam de forma espontânea sem preocupar-se com regras e padrões sintáticos. Tal linguajar é formado de gírias que pessoas daquela cidade, bairro ou estado entendem e ao falar em outras partes do país são incompreendidas e viram piada aos ignorantes. O preconceito atinge principalmente estados que não possuem um desenvolvimento educacional básico como os Estados Norte e Nordeste, além de atacar pessoas que não concluíram o ensino fundamental ou não puderam cursar. Como qualquer outra forma de discriminação, esta também é muito ocorrida nas redes sociais e plataformas digitais onde abrangem pessoas de diversas regiões e estados diferentes, gerando assim cyber-bullyng e comentários ofensivos entre os participantes. Isso gera uma enorme contradição visto que, pessoas com um bom domínio da linguagem ao invés de ajudar aqueles que apresentam dificuldades , partem para a ofensão. Assim conclui-se que nenhuma região do país fala totalmente certo, nenhuma forma é padrão e nem mesmo o nosso idioma é, lembrando que ele não é totalmente originado daqui e tem influências de outras culturas . A compreensão de uma informação é o que valida sua coerência e não o modo que ela é falada ou redigida. O ministério da educação em conjunto com o ministério da cultura deve exercer influências sobre a linguagem mostrando e ampliando gírias e suas origens para uma maior abrangência no conhecimento das regiões para combater tal discriminação e professores de português atuantes nas escolas e universidades também devem cultivar a ideia formando um Brasil com mais cultura e menos preconceito.