A língua portuguesa é uma derivação do latim, do português de Portugal e muito mais. Com o passar do tempo, o vocabulário do brasileiro aumentou muito, seja no modo formal, seja no modo informal. Diante disso, aumentou, também, o preconceito linguístico no território nacional. Embora alguns brasileiros tenham chances de estudar em boas escolas, existem aqueles que não possuem, sequer, a chance de frequentar uma sala de aula. Segundo pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o número de analfabetos no país supera 10% da população. O Brasil é um país muito grande e, consequentemente, muito populoso. Ao exemplificar 10% da população, tem-se muito mais pessoas que a população de países vizinhos, como Uruguai e Paraguai. Com o difícil acesso às escolas, muitos brasileiros aprendem a conversar de maneira informal, não sabendo sequer usar um dicionário. Como resultado do exposto acima, surge o preconceito daqueles que estudaram para com os que não tiveram boas oportunidades. Um preconceito muitas vezes agressivo, que acaba não só ferindo aquele que fala errado, mas também todos aqueles que respeitam o próximo. A Constituição da República Brasileira defende que a educação é um direito de todos. O Governo nacional deve, pois, investir de modo mais intenso na educação da população e, também, criar programas para a alfabetização de adultos que não tiveram oportunidades de frequentar escolas no passado. Com isso, o nível de escolaridade não só se elevará, como também o índice de desempregos reduzirá, uma vez que oportunidades de estudos aumentam as chances de inserção no mercado de trabalho.