De acordo com Oscar Wilde, influente escritor britânico, “ a insatisfação é o primeiro passo para o progresso de um homem ou de uma nação”. Com essa frase, o pensador permite a reflexão sobre como um impasse enfrentado em um espaço qualquer pode ser tornar alarmante em todo o país, assim como o preconceito linguístico que desde a Colonização do Brasil sofre com um aumento de imigrantes, devido à falta de preparações educativas nas escolas em proliferar o respeito entre os alunos o que causa a intolerância de dialetos. Em primeiro lugar, é notória a ausência de discussões escolares sobre a discriminação linguística. Por consequência, isso eleva a quantidade de alunos que irão praticar esse ato por não serem ensinados à refletir sobre. Portanto, essa ação mostra uma violação nos direitos garantidos pelos Direitos Humanos, onde toda pessoa merece ser respeitada, assim medidas devem ser tomadas para combater o impasse. Igualmente, destaca-se que o preconceito linguístico ainda persiste na sociedade. Com isso, os indivíduos afetados por esse tipo de violência demonstram dificuldade ao se integrar em grupos sociais. Contudo, segundo o Professor Marcos Bagno, ”para construir uma sociedade tolerante com as diferenças é preciso exigir que as diversidades nos comportamentos linguísticos sejam respeitadas e valorizadas”. Logo, isso indica um dilema, e atitudes devem ser realizadas para solucioná-lo. Dessarte, torna-se imprescindível que o Ministério da Educação invista em criar projetos que contribuam a inclusão imigratória na nação em que habitam, por meio de enfatizar a importância de debates e propostas em todas as redes escolares dos municípios do País. Nesse sentido, o intuito de tal medida é proliferar a importância da reflexão sobre o preconceito linguístico na sociedade, assim, reduzindo progressivamente esse problema e garantindo o respeito entre toda a população brasileira.