Em decorrência das desigualdades sociais no Brasil, muitos cidadãos levam desde o berço à abusão consigo. Nesse viés, a temática do preconceito linguístico no Brasil, hoje, vem preocupando bastante os especialistas, que devido a inércia de alguns órgãos governamentais e a falta de diálogo em ralação à família, vem se agravando bastante. Em primeira análise, vele ressaltar que muitas instituições de ensino tanto pública quanto privada, frequentemente, de algum modo acabam influenciando alguns estudantes em relação ao preconceito linguístico. Muitos por não apresentarem a mesma condição social que outros terminam sendo revogados de determinadas ocasiões sociais. Outrossim, é valido destacar que a falta de discussão sobre o preconceito linguístico é um dos fatores que agravam a situação. Assim sendo, muitas famílias por terem os primogênitos analfabetos ou com um baixo nível de escolaridade, acabam delimitando a seus filhos a chance de explorar os novos aspectos linguísticos empregados a sociedade. Que gera um maior convencionalismo em relação a isso, corrobora que o diálogo é algo inevitável. Diante desse cenário do preconceito linguístico, urge que o Governo passe a investir mais na educação dos jovens brasileiros, que por dizerem oxe, oxente, véi, mano, ocê, e muitos outros ditos regionais, já são tratados com indiferença em alguns lugares. Ademais, é imprescindível que as famílias e as instituições de ensino abram espaço para o diálogo por meio de palestras, cartilhas, debates envolvendo pais e alunos e orientações em casa, com o intuito de incentivar as crianças e adolescentes a mudarem seus hábitos em relação a essa temática.