Segundo a história, a Primeira Guerra Mundial foi uma batalha global centrada na Europa e teve como a disputa dos mercados internacionais pelos países industrializados, consequentemente acarretando problemas como genocídio pelas características incomuns e de religião devido à falta de aplicações em programas sociais na época. De maneira análoga, atualmente, existem leis para punir o ato de preconceito, no entanto há a persistência do homem a desrespeita a lei por consequência da falta de educação e negligência do Governo. É incontestável que a atual questão educacional e sua aplicação estejam entre as causas do problema. Segundo o filósofo brasileiro Paulo Freire, se a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela tampouco a sociedade muda. Dessa forma, é possível perceber que, no Brasil, a falta de educação rompe essa harmonia, haja vista que, em uma entrevista de emprego, muitos candidatos são julgados por usarem expressões e falar com sotaque da sua região e cortado para o cargo, sendo assim, fica evidente que o preconceito linguístico desqualifica pessoas desconsiderando suas habilidades. Ademais, é notória a negligência do Governo em relação às medidas a tal mazela social. De acordo com o site Toda Matéria, o preconceito linguístico é um dos tipos de preconceito mais empregados na atualidade e pode ser um importante propulsor da exclusão social. Baseado nisso, observa-se uma baixa presença de programas estaduais que visam inibir o preconceito, por conseguinte, punir e reeducar. Diante dos fatos, é necessária a potencialização de medidas para contornar essa realidade. Para tanto, cabe à prefeitura de cada cidade, em parceria com o Governo do Estado, realizar em escolas de ensino fundamental com especialistas em sociocomunicação, com o objetivo de ensinar que há várias formas de fala e escrita que independente das diferenças o respeito seja exercido. Por conseguinte, começando e transformando a sociedade pela educação.