Parto – momento mais mágico em que uma mulher pode presenciar, porém em anos recentes os partos tem sido uma questão de saúde pública no Brasil. Motivado por altos percentuais de partos cesarianos e a baixa popularidade do parto naturais. Além de ter uma forma velada de assédio moral, as pacientes por parte das equipes medicas, seja por palavra de mau gosto ou demora no atendimento. Assim se faz necessário analisar os problemas acarretados por essa questão. Atualmente com a globalização e difusão da tecnologia, as coisas ocorrem quase que em tempo real, a rapidez e agilidade foram difundidas no cotidiano das pessoas. Dessa forma, as ações que antes aconteciam de forma espontânea, ocorrem hoje de maneira programada. Esse novo comportamento, é bem explicado pelos números alarmantes de partos cesarianos pré-agendado no Brasil, que chegar a ser mais de 50%, tanto na rede pública como na privada, percentual esse que torna o Brasil o 2° pais que mais realiza esse procedimento no mundo. Segundo a OMS, o máximo deveria ser no mínimo 15%, pois o parto antecipado interfere na saúde respiratória do bebê podendo lhe causar problemas respiratório no futuro. Além disso, a falta de estrutura da maternidade brasileira e mal atendimento prestado as pacientes é uma forma de desmotivação para as mulheres optar pelo parto natural. Pois já é comum a TV mostra relatos de mulheres que perderam seus bebês, por causa da falta de atendimento e negligência médica. Assim é natural que elas temam um parto normal por ser doloroso e demorado. Fica claro, portanto, que a gravidez não é uma doença, mas sim uma fase linda da vida e deve ser vivida intensamente. Diante disso, se ver necessário uma discussão profunda em relação a assistência que as gestante recebe hoje, tanto no setor público ou privado. Assim o governo deve investir na rede pública de saúde nas maternidades por dar capacitação aos médicos para que atendar adequadamente as pacientes, os PSF devem também fazer um acompanhamento as gestantes por dar orientação correta em qual procedimento pode ser melhor para ela. A mídia por sua vez deve criar campanha publicitaria com o objetivo de relatar as vantagens de escolher a forma natural de nascimento. Se fizermos assim , podermos diminuir os índices de incidência dos partos cesáreos.