O primeiro parto realizado através da cesariana no Brasil ocorreu no hospital Militar em Recife no final do século XIX. A cesárea consiste na intervenção cirúrgica para o nascimento da criança, que pode evitar complicações no momento do parto para a mãe ou para o bebê. No entanto, a predominância de cesáreas no país foi em decorrente ao suprimento das contrações musculares durante o parto normal. Além de trazer menores riscos para a mulher e criança, o parto normal oferece inúmeros benefícios recíprocos. Segundo o site do governo federal, a recuperação da mãe após o nascimento do filho é superior ao da cesárea, pois as complicações pós-parto são menores e não necessita do uso intenso de antibióticos. Para o bebê, após passar pelo canal vaginal, o tórax é comprimido e facilita a saída de líquidos do pulmão que ajuda na respiração. A cesárea é considerada uma cirurgia de médio porte, sendo recomendada apenas em casos de complicações reais a mulher e a criança, mas a sua realização tornou-se frequente. Atualmente, o índice de cesarianas está em 40% no Sistema Único de Saúde (SUS) e cerca de 84% na rede privada. Destarte, essa supremacia é caracterizada pelo suprimento das dores musculares durante o parto, além de tornar mais lucrativo para o médico em relação ao parto normal, uma vez que poderá realizar várias cesáreas em um mesmo dia. A opção de escolher a cesárea para realização do parto é aceitável, com o propósito de suprir a dor. Porém, as futuras mães devem estar informadas das vantagens do parto normal para o filho através de grupos organizados pela equipe médica para discussão. Além disso, o governo precisa intervir nas faculdades de medicinas para conscientizar os futuros médicos sobre o valor da vida e não do dinheiro.