Reportagens e artigos ultimamente relataram o índice elevado de partos cesarianas no Brasil. Uma porcentagem que ultrapassou a média mundial em mais do seu triplo, uma situação alarmante que merece devida atenção. <br> Era no começo sendo mais usada nos casos de riscos ou complicações em partos normais,  mas devido ao menor em ser realizada,  não ter dor como o normal, e uma comodidade em poder marcar o dia e a hora do nascimento. No Brasil nos últimos 5 anos a cesariana aumentou em 40%, um dado que preocupa as autoridades principalmente as da área da saúde. Esse aumento deve-se também a alguns obstetras que sugerem a operação desde o pré natal. Por preferirem pelo menor desgaste físico tanto do paciente quanto do médico e auxiliares, e a remuneração que sendo igual para os dois tipos de parto, compensaria fazer 4 cesarianas de 3 horas que 1 normal de 12 horas. Mesmo com suas vantagens, a cesariana tem alto custo para o governo o que um problema de caso público. Campanhas a favor do parto normal estão sendo veiculadas nos meios de comunicação, Como forma de conscientização das gestantes. Mesmo sendo um direito delas, os obstetras devem deixar a opção de operar em última possibilidade. E o governo federal deve reforçar a campanha já propagada com cartilhas sobre as "vantagens" de se ter um parto normal. No sistema público, deverá ser implantado uma medida onde as gestantes adeptas ao parto normal sejam prioritárias de forma que ocorra tudo em segurança para ela e o recém nascido. Com essas medidas espera-se diminuir esse percentual alarmante.